Então galera, finalmente chegou o dia e nossa família de originais preferida (até porque só existe uma. Haha) voltou com tudo. Essa review provavelmente vai ser mais curta, até porque o capítulo não foi tãaao novo assim, mas sim, houveram coisas importantes. Então vamos ao que interessa.
Começando com a voz calma e inconfundível do Elijah, no rio Mississipi, 300 anos atrás. Essa é uma das coisas boas desse Spin Off, veremos muito mais cenas de como tudo começou. Originais tocando o terror, como sempre. E foi aí que tudo começou, desembarcaram em New Orleans, cidade que eles ajudaram a construir, reino dos originais, aliás, agora do Marcel.
Desafiador, mal educado e pouco temperamental. Ótima descrição Elijah! Mas o Klaus é muito mais do que isso, eu acrescentaria inconsequente, malvado e irresistível á essa lista. Já Camille acha que ele é narcisista e paranoico, e qual será o verdadeiro propósito de Cami, será ela uma aliada de Marcel ou uma futura amiga de Klaus? Gente, quanto mais assisto The Originals, mais eu quero visitar New Orleans, parece tão interessante e cheia de cultura! Agora, aquela bruxa chamar Elijah de “o original que sempre usa terno” foi ótima, é exatamente isso que penso quando vejo ele.
E pra quem não entendeu, nem todas as cenas foram novas, e as que foram, fazem parte da mesma história, só que por um ponto de vista diferente, do Elijah. Então não se desesperem, é apenas a história sendo recontada de um jeito diferente para que todos entendam, até mesmo os que não viram o primeiro episódio.
Voltando ao episódio, as bruxas estão mal e desesperadas, e Marcel parece ter um controle absoluto sobre tudo, graças à sua arma secreta, Davina, que ainda é um mistério para todos nós. Como a própria Jullie Plec disse: “Existem muitas coisas no que diz respeito à quem Davina é, e ao que ela é capaz de fazer, o mistério faz parte da mitologia que cerca o seriado.” Apesar de sabermos muito pouco sobre ela, já sabemos que ela se importa com Marcel e vai ser um gancho muito forte para o seriado, suas ações influenciarão muito o resto dos personagens.
Só não sei por que Marcel reprime tanto as bruxas, parece que ele sente ódio por elas. Isso parece um pouco de burrice, já que em Mystic Falls as bruxas são, na maioria das vezes, aliadas dos vampiros. Com certeza Marcel está descartando uma peça muito importante de seu time e ao mesmo tempo ganhando inimigas muito poderosas.
Rebekah demonstrando ser uma irmã rebelde e sem sentimentos, mas a verdade é que principalmente depois de assistir o novo episódio de TVD, nós sabemos que ela voltará para New Orleans e se juntará à aventura. Até porque agora Elijah vai mesmo precisar de sua ajuda, já que Klaus enfiou uma estaca no coração dele.
Aquilo foi totalmente inesperado, mas ao mesmo tempo foi uma demonstração de “humanidade” por parte do Klaus. Sim galera, humanidade, afinal ele fez isso por acreditar que o sentimento dele por Elijah seria uma fraqueza que seus inimigos poderiam usar contra ele. Olhando pelo ponto de vista dele, é compreensível, afinal ele não acredita que família é poder como o Elijah, para Klaus, família é fraqueza.
Elijah conta a história de sua família para Hayley e como ela mesma disse: o pai deles era um idiota. O Klaus só se tornou essa criatura perversa por causa dele. Dá muita dó, tadinho. E vemos que as bruxas estão mesmo desesperadas, ao ponto de ameaçar os vampiros mais fortes do mundo. Aquela bonequinha de vudú me matou de rir! haha
E como podemos ver, Elijah é o melhor vampiro do mundo, o coração mais nobre que já vi. Nunca para de acreditar na salvação de sua família. “Me pergunto se talvez esse bebê possa ser um meio para meu irmão encontrar a felicidade. Um meio de salvá-lo dele mesmo.” Pobre Elijah! Tem uma dura missão pela frente. Mas quem sabe essa missão não inclua um novo amor para o nosso original mais bonzinho? Candidatas é o que não vão faltar, tenho certeza.
Hayley está grávida e eu fiquei muito curiosa sobre uma questão em especial: como será, ou melhor, quem será esse bebê? Ele será um bebê normal, um lobisomem ou até mesmo um híbrido? Eu queria mesmo é que esse bebê nem existisse e Klaus ficasse com a Caroline, ainda mais agora que ela não está mais com o Tyler, mas enfim, querer não é poder e agora eles estão em cidades e seriados diferentes. Mas quem sabe um dia? A esperança é a última que morre.
“Quem é mais patético, aquele que tem esperança em ver sua família unida, ou o covarde que só vê o mundo através de seu próprio medo?” Esse diálogo quase me fez chorar, talvez eu seja uma “tola sentimental” igual ao Elijah, mas ninguém pode negar que o Daniel Gillies ta arrasando nas atuações. E a parte mais fofa do episódio foi a sensibilidade do Elijah ao perguntar à Hayley como ela está se sentindo sobre ser mãe.
Finalizando o episódio com o objetivo maior de Klaus: ser o rei. Talvez ele não ligue mesmo para esse bebê, Hayley e até mesmo sua família nesse momento, mas a sua sede por poder o fez aceitar o acordo e dar o pontapé inicial nessa jornada. E algo me diz que poder não é só o que ele vai conseguir, no final, o que eu espero ver é um Klaus mais humano e menos “estacador de irmãos”. Isso acontecendo ou não, ele com certeza tem um longo caminho para se tornar novamente, o rei de New Orleans.